Será utopia?

Desejo que juntxs possamos construir, nesse ano que se inicia, um tempo melhor, um tempo nosso que possamos “abrir caminho e modificar estradas”.
Desejo que as promessas de ano novo não sejam vãs.

Por um ano liminar, nômade, mais feminino, quilombista, libertário... por um ano (e uma vida) de luta! Por um ano de mudança.

Por um ano sem repressão de sentimentos e que possamos dizer sem medo de ser feliz: Eu te amo, Amo-te, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, Ti amo, Ti amo, Ti amo, Ti amo, Ti amo, Ti amo, Je t’aime, Je t’aime, Je t’aime, Je t’aime, Je t’aime, Je t’aime, Je t’aime, Je t’aime, Je t’aime, T'estimo, T'estimo, T'estimo, T'estimo, T'estimo, I love you, I love you, I love you, I love you, I love you, Ich lieb Dich, Ich lieb Dich, Ich lieb Dich,Ich lieb Dich, S'ayapo, S'ayapo, S'ayapo, S'ayapo, Aishiteru, Aishiteru, Aishiteru, Aishiteru, Mo ni fe, Mo ni fe, Mo ni fe ...

"Para ganhar um Ano Novo que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre". Drummond

Só depende de nós.

Um caminhão de coisas boas a todxs !!!!!!!

Felicidades a Todos

"Esperança viva que o sangue amansa
vem lá do espaço aberto e
faz do nosso abraço um abrigo que possa guardar a vitória do sentimento claro
vencendo todo medo.
Mãos dadas pelas ruas num destino de luz e amor.
Vem agora, quase não há mais tempo
vem com teu passo firme e rosto de criança
a maldade já vimos demais"

Beto Guedes e Márcio Borges.

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Desejo a todos que visitam o meu Blog

muitas felicidades e amor neste Natal.

Que em 2007 vençamos nossos medos e tenhamos coragem para fazer diferente.

Façam valer o Ano Novo!

Nada sei...

"Gosto do mar desesperado a bramir e a lutar
E gosto de um barco ainda mais ousado
Sobre esta rebeldia a navegar". Miguel Torga

... Nada sei desse mar, nado sem saber de seus peixes, suas pedras...
Esse mar me seduz, mas será que é para me afogar?

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“Construa todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos,
e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.” Shakspeare