domingo, setembro 24, 2006

On ne voit bien qu'avec le coeur. L'essentiel est invisible pour les yeux.



"J'aurais dû ne pas l'écouter, me confia-t-il un jour, il ne faut jamais écouter les fleures. Il faut les regarder et les respirer. La mienne embaumait ma planète, mais je ne savais pas m'en réjouir. Cette histoire de griffes, qui m'avait tellement agacé, eût dû m'attendrir..."
Il me confia encore:
"Je n'ai alors rien su comprendre! J'aurais dû la juger sur les actes et non sur les mots. Elle m'embaumait et m'éclairait. Je n'aurais jamais dû m'enfuir! J'aurais dû devinre sa tendresse derrière ses pauvres ruses. les fleurs sont si contradictoires! Mais j'étais trop jeune pour savoir l'aimer."

Antoine de Saint-Exupéry

quarta-feira, setembro 13, 2006

A Mesmice leva a uma conclusão: quem espera...

Estou cansada de pensar sempre as mesmas coisas,
de comer sempre as mesmas comidas.
Não agüento mais acordar sempre no mesmo horário,
Ir sempre aos mesmos lugares.


Chega de inércia...

Quero a diversidade,
Quero encontrar com o inesperado, quero sair do meu lugar...

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... As relações humanas, são relações marcada pelo poder...

Sempre achei que um ato punitivo é o reforço de um status quo.
Que se dane quem estiver pensando que vai me dar uma lição...

Cansei de ser boazinha... Cansei de esperar... Agora sei: quem espera um dia cansa!

sábado, setembro 02, 2006

B a r c o


“Lá está o barquinho de velas brancas, navegando no mar! Bem que ele poderia navegar só nas baías e enseadas, onde não há perigo e o mar é sempre manso. Mas não! Deixando a solidez da terra firme, ele se aventura para sentir o vento forte enfunando as velas e o salpicar da água salgada que salta da quilha contra as ondas. "Sem nunca ter um porto onde chegar", ele navega pelo puro prazer de entrar no mar.

A vida é assim mesmo. É sempre possível deixar o barco atracado ou só navegar nas baías mansas. Aí não há perigo de naufrágio. Mas não há o prazer do calafrio e do desconhecido.”

Rubem Alves